quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Presidente do Corinthians Faz O Serviço Sujo da Globo


André Sanches, presidente do Corinthians alem de ser um bosta, também é um mau caráter, incompetente e estelionatário. A presença de Ronaldo e Roberto Carlos era uma fraude do ponto de vista do futebol, pois só estavam no Coríntias como peça de um jogada de marketing e junto com o elenco somente para engordar dirigentes iguais a esse bosta do André. Na gestão anterior esse bosta ficava babando o ovo do gângster, Kia Iraniano e do Alberto Dualib, por causa de uns trocados. Depois como todo oportunista, se colocou como oposição, mesmo tendo engordado comendo migalhas jogadas pela dupla Kia e Dualib. Agora se coloca para fazer o serviço sujo da rede globo atuando como um jagunço e traíra contra a entidade que deu visibilidade para os clubes, no caso o Clube dos 13. Antes da criação dessa entidade as negociações ficavam por conta de presidentes de federações como o Caixa D'agua do Rio, Delfim Peixoto de Santa Catarina, os Mouras do Paraná entre outros tantos canalhas que dirigem até hoje as Federações nos estados, com quem a Rede Globo ainda mantém muita intimidade.

Clique aqui e veja o Sr. André Sanches chamar o pessoal da Globo de gangsters

RICARDO TEXEIRA É UM CASO A PARTE. A PRÓPRIA GLOBO JÁ DEMONSTROU EM REPORTAGEM OS NEGÓCIOS CORRUPTOS DO GENRO DE HAVELANGE. TÁ NA HORA DE EXPURGAR NÃO SOMENTE A GLOBO DO FUTEBOL, MAS TAMBÉM TODAS ESSAS FIGURAS QUE TANTO MAL JÁ FIZERAM A ESSE PAÍS.

A Rede Globo é corrupta e antidemocrática. Quer levar o campeonato sem pagar e impor ao telespectador a sua programação e não divulgar o futebol. As novelas são barateadas com a contratação de filhos de atores – nepotismo – mais antigos. A prova desse barateamento está na baixa qualidade das produções e de seus atores. Para a Globo é mais interessante manter as novelas e acabar com o futebol, mesmo sendo uma paixão nacional, afinal a globo só tem compromisso com o lucro e não com a vontade popular, o povo do Acre sabe muito bem disso. Para saber mais sobre o assunto clique aqui ou aqui

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Cartilha aborda estudos ignorados pelo novo Código Florestal


O SOS Florestas acaba de lançar uma cartilha revelando o que está em disputa na proposta de reforma da legislação ambiental. A organização anunciou que a publicação “é amparada por diversos estudos científicos que foram ignorados na elaboração do projeto de mudanças no Código Florestal apoiado pelos ruralistas”.

Entre outras consequências, o SOS Florestas alerta que a aprovação do projeto apresentado pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB) pode gerar um quadro de insegurança política e o aumento do desmatamento. Além disso, as populações rurais e urbanas ficarão mais vulneráveis e expostas a catástrofes naturais após a redução da vegetação na margem de rios.

As organizações ambientalistas que compõem o SOS Florestas e que participaram da elaboração da cartilha acreditam que o debate sobre as alterações do Código Florestal está ocorrendo “em portas fechadas, de forma tendenciosa sem ouvir o movimento social, especialistas e academia”.

As enchentes e deslizamentos que vitimaram mais de 800 pessoas no início do ano, no estado do Rio de Janeiro, reacenderam as polêmicas sobre o novo Código, cuja proposta foi aprovada em junho de 2010 e aguarda votação nos plenários da Câmara e do Senado.

O Presidente da Câmara Federal disse que a apreciação em plenário deve acontecer no mês de março.

Clique aqui para ir à cartilha

A MÍDIA VELHACA DE SEMPRE


Recuperemos alguns momentos na nossa história para saber como nossa imprensa, agora mídia, tem se colocado. Nos momentos de crise, episódios dramáticos, encruzilhadas históricas, momentos de decisão, vamos constatar que freqüentemente esta mídia, aquela que é majoritariamente representante dos interesses dominantes na sociedade, esteve divorciada de soluções nacionais, opondo-se raivosamente aos interesses populares, descumprindo descaradamente sua auto-proclamada vocação democrática, assumindo, repetidas vezes, o viés golpista, oligárquico e anti-nacional.

Há mais de 60 anos noticiaram: o Brasil não tem petróleo!!!

Para se medir até onde poderá chegar este anti-jornalismo, basta citar apenas um exemplo histórico: praticamente toda a imprensa fez campanha contra Vargas quando ele criava a Petrobrás. Essa mesma imprensa noticiava reiteradamente que não havia petróleo no Brasil, conforme diziam os relatórios de espertíssimos técnicos norte-americanos. Pode-se medir o tamanho da desinformação, do anti-jornalismo, pelo tamanho dos trilionários poços de petróleo pré-sal recém descobertos!

O marco regulatório se faz necessário afinal, do jeito que está, na hora "H", a nação não vai poder contar com quem nunca esteve no lado do Brasil.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Empresários pressionaram Lula por 3º mandato

Extraido do Blog Amigos do Presidente

O deputado Fernando Ferro (PT/PE), em entrevista ao jornal Folha de Pernambuco, revelou as pressões que o presidente Lula sofreu de diversos setores por um terceiro mandato:

"... No começo do ano passado, já havia movimentações na bancada do PT. Empresários de peso procuraram o presidente para que ele continuasse, e ele não aceitou. Acho que Lula deu uma lição política da necessidade da renovação do processo democrático, e fez uma operação política que muitos consideravam de risco. Analistas políticos diziam que Dilma não tinha chance, e todos erraram".

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Ruralistas Querem Detonar Legislação Ambiental


Extraido do Terra Magazine

Rui Daher

Será empossado hoje o novo Congresso Nacional. Quase 600 pessoas começarão seus pesados trabalhos para o período 2011/2015, do que muitos desconfiam.

Entre senhores, senhoras e senhoritas, serão 513 na Câmara Federal e 81 no Senado legislando em nosso nome. Para isso escolhemos viver em um regime democrático e votarmos.

Importantes temas aguardam relatórios, proposições, projetos, decretos-lei, das lavra e responsabilidade de nossos representantes.

Não apenas no Brasil, mas em países de sistema similar ao nosso, os legisladores, não importando seus partidos políticos, se agrupam conforme interesses específicos.

Segundo o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), quatro: ruralista, evangélica, feminina e sindicalista. Interessa-nos a primeira, de longe a maior: 141 deputados e 18 senadores.

Guardados os rótulos de direita e esquerda, quase 2/3 dos membros da bancada ruralista, se na França, em 1789, sentar-se-iam no lado direito da Assembleia Constituinte e apoiariam o Velho Regime.

Mas, feito está, e na levada do samba do compositor paulista Pedro Caetano (1911 - 1992), resta-nos pluralizar seus versos e aguardar: "Com esse(s) que eu vou sambar até cair no chão/Com esse(s) eu vou desabafar na multidão/Se ninguém se animar/Eu vou quebrar meu tamborim/Mas se a turma gostar vai ser pra mim".

O pior é que a quebra do tamborim pode não demorar muito. Percebe-se uma pressa danada dos ruralistas em votar o Código Florestal, assim como foi relatado pelo deputado Aldo Rebelo (PC do B - SP). Enquanto governos e organizações mundiais, em todas as esferas, investem em tecnologias que promovam a sustentabilidade da vida no planeta e valorizam economicamente a biodiversidade, aqui, em nome de uma suposta limitação da produção agrícola, procura-se detonar a legislação ambiental.

O Código vigente é de 1965 com emendas em 1989 e 2001. Dizem-no rígido, limitante e ameaçador para a atividade agrícola. Se o fosse, de lá para cá, não teríamos mais do que triplicado a produção de grãos enquanto mais do que dizimávamos nossas florestas.

Qual o motivo, então, para quererem flexibilizá-lo? Simples: Estado e Sociedade Civil mais rígidos na cobrança do respeito às leis; e a ansiada anistia para crimes já cometidos.

Incomodam-se os reformadores com as áreas de preservação permanente (APP) e de reserva legal (RL). As primeiras protegem margens de cursos d'água, nascentes e locais de acentuada declividade. As RL, representadas num porcentual da propriedade de acordo com o bioma local, exigem a manutenção de cobertura florestal por espécies nativas. Ambas seriam reduzidas.

Espera-se resistência de quem sabe o quanto esse imediatismo irá aniquilar o futuro do Brasil e de sua biodiversidade. Impossível não haver gente assim no novo Congresso. Assim como há aqueles que ajudam a agropecuária de formas mais insólitas.

No último domingo, a coluna "Painel", da "Folha de São Paulo", contou que vários dos 41 suplentes de deputado federal, que assumiram o mandato para as férias legislativas do mês de janeiro, usaram a verba de custeio da atividade parlamentar.

Entre os documentos apresentados para justificar as despesas, constavam notas fiscais de estabelecimentos como "Peixadinha Baiana", "Choperia Martins & Pavan", "Restaurante Al Mare", "Boteco das Onze" e "Nega Maluca Doceria".

Uma inequívoca contribuição ao crescimento da demanda por alimentos, ora, pois!

Rui Daher é administrador de empresas, consultor da Biocampo Desenvolvimento Agrícola.