terça-feira, 20 de julho de 2010


"Nada é mais belo para os nossos olhos do que um rosto formoso. "


( Jean de La Bruyère )



Jeysa Gomes
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O POVO E A EDUCAÇÃO ELEITORAL

- O dramaturgo Nelson Rodrigues criou a expressão complexo de vira-lata para o povo brasileiro

- Essa denominação se deve ao fato das elites quatrocentonas viverem dos problemas que encontravam no cotidiano brasileiro, sempre odiaram a solução dos problemas.

- O consórcio neoliberal que governou nosso país, impôs o legado para gerações futuras, um passaporte de escravidão social, de dívidas, crise e alienação de patrimônio público.

- Apodrecidas, estas elites "quatrocentonas" por sinal, não representavam o Brasil na sua essência. Sempre deram as costas para a desigualdade social apavorante.

- 500 anos gerando pobreza de um lado e concentração de riqueza, de outro, por uma elite que só pensa em enriquecer-se para poder viajar para Paris, Miami e Nova Iorque.

- Esses aristocratas se juntaram inicialmente na UDN, hoje, PSDB, representante deste consórcio neoliberal.

- Hoje, com o protagonismo de José Serra, querem criar um país semi-feudal, já tem inclusive um bobo da corte, o insignificante Índio da Costa.

- Hoje, essa UDN só chega ao poder através de golpe.

- Em 2002 o povo brasileiro perdeu o “medo de ser feliz...”

- Tirou as correntes dos pés

- O povo se colocou na presidência com o Lula, gostou, e não quer mais sair.

- O povo gostou de se ver na Presidência.

- Não um lorde, como a elite queria, mas sim um brasileiro

- O que se espera é que, depois dele, para chegar ao poder, os políticos é que tenham que se moldar ao povo. Não só na linguagem, mas também nos interesses.

- Hoje eles tentam falar para o povo.

- Não funciona mais, perderam o hábito.

- Eles não falam a língua do povo.

- Engordaram as custas da miséria e da fome.

- É como dizia Leonel Brizola, “Eles são galinhas que cacarejam para esquerda e põe ovos para direita”, beneficiando apenas uma minoria.

- O Serra e o consórcio DEMO-TUCANO continuam apostando que o povo é burro.

- Lula, Dilma e o PT apostam que o povo é muito mais esperto do que supõe a direita brasileira.

- Somos muito, muito, muito mais vivos, produtivos, empreendedores, lúcidos e não queremos uma minoria decidindo por nós.

- O mundo precisa de um Lula em cada país!

- Tem gente que não sabe nem falar e chama o Lula de burro.

- O povo não liga se o nosso presidente não é intelectual, se este presidente lhe der uma vida melhor.

- O povo quer fazer aquele churrasco cheio de colesterol e tomar a sua cachacinha depois de uma semana de trabalho duro.

- Quer trocar a geladeira da patroa e quer ver seus filhos entrarem na universidade.

- Propagam que o nosso presidente é radical ao extremo, depois dizem que são os petistas.

- O governo LULA e o PT, conseguiram aglutinar várias esferas da sociedade em geral, sendo bem reconhecido internacionalmente, e transformou o nosso país.

- O Brasil hoje é um país economicamente viável e crescente.

- Lula deixou colocou o filho de pobre na universidade e no ensino técnico.

- O nosso presidente precisa da ajuda dos prefeitos para transformar o Brasil através da educação.

- Ajuda como a que está dando o Prefeito Anísio Soares, através do PAETU - Apoio ao Estudante Técnico e Universitário, iniciado em 2006.

- O PAETU possibilita o estudante de ensino técnico e superior frequentar as aulas sem se preocupar com o transporte

- Através da distribuição de vale transporte, esses jovens vão transformar o seu futuro.

- Vão se emancipar

- Essa é uma aposta num futuro de desenvolvimento.

- É a presença do governo sem intermediários.

- Não tem a aparência solidarista trazida pela caridade das ONGs.

- As mesmas ONGs que despolitiza e desmobiliza o pobre explorado.

- A prefeitura assumiu a dívida com a educação.

- Não é com amnésia histórica que se lida com os problemas da atualidade.

- Os governos tem que assumir o seu papel de multiplicador.

- Hoje nós podemos um pouco mais, não um nível adequado, pois podemos fazer mais.

- Há muito que é possível melhorar, na medida em que sempre é possível melhorar o que já está bom.

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